Nazaré, nesses poemas que ora se apresentam, passeia pela cidade e pelo mundo com os olhos de alguém que sente e pensa e não comoum autômato, só de corpo presente. Fala-nos de seu próprio eu, do outro, da natureza e de Deus. Consegue captar a poesia do mundo e transforma-la em versos ricos de beleza, tanto da palavra quanto do seu todo.