A presente obra não tem pretensões científicas no estrito senso da palavra. Ela não traz nenhuma descoberta sobre a história da liturgia e tampouco revoluciona a teologia litúrgica e sacramental. Ela tem por ambição colocar em ressonância o que, muito frequentemente, permanece separado. A arscelebrandi, a arte de celebrar, não pode aperfeiçoar-se senão dando prova de um bom conhecimento, da história, e dos próprios ritos. A liturgia apela para a inteligência, a fim de que a inteligência da liturgia se desdobre.