Esta obra nos confronta com as possibilidades de diálogo entre as propostas de Michel Foucault e outros teóricos como Michel Pêcheux, Mikhail Bakhtin, Roland Barthes, Jean-Jacques Courtine, Angèle Kremer-Marrietti, Norman Fairclough, Gunter Kress, Theo van Leeuwen, Gilles Deleuze, Jacques Aumont, Raymond Bellour, Edmond Couchot, Jean Davallon, Guy Gauthier, Bill Nichols, André Parente, Fernão Pessoa Ramos e Eni Orlandi, produzindo uma espécie de carrefour epistemológico para dar conta da imagem e(m) discurso. A palavra-palimpsesto 'e(m)', presente no título do livro, se configura uma espécie de nó em que os elementos, embora produzam um sentido comum, não perdem a sua capacidade de resposta ao real e de 'encantamento que causa em nós'. Essa palavra-palimpsesto engendra metonimicamente a contribuição deste livro para os estudos do discurso praticados no Brasil.