Ora, é muito antigo o costume de usar os animais para extrair lições para os homens, e São Josemaria Escrivá via no burrico não no burro velho e teimoso, capaz de um coice traiçoeiro um animal dócil, trabalhador, austero, humilde e mesmo inteligente. Além disso, sempre gostava de recordar que um burrico fora o trono de Jesus na sua entrada em Jerusalém. Nestas páginas, o autor segue as pegadas desse santo a quem conheceu pessoalmente e, com bom humor, apresenta-nos dezoito lições que esse quadrúpede, cada vez mais raro e desprezado nos dias de hoje, pode dar-nos a todos.