“A bordo dessas “sandices”, vamos adentrar no mundo “sonhado” por André J. Gomes, onde ainda podemos enxergar rostos no desenho dos ladrilhos, pular poças d'água, apertar campainhas e fugir correndo. Nesse mundo, a passagem da juventude é um anoitecer de domingo, as pessoas voltam ao interior de seus parênteses, a fábrica de encontros e desencontros gera poesia, os velhos se instalam no conforto de suas meias, o silêncio é doce e bom.” João Anzanello Carrascoza.