A arte de prefaciar, em definitivo, não é para qualquer um; e não pela eventual falta de manejo da língua; mas pela falta de algum manejo das suas pulsões. Por tudo, não me foi fácil escolher os prefácios para concertar neste livro. Deixar algum fora era, por certo, penalizar a memória. A opção, contudo, foi necessária em nome da coerência que se precisava ter para colocar luz naqueles que dissessem respeito mais diretamente às questões de Direito Processual Penal e Direito Penal. (...) O presente livro cumpre uma missão, portanto, aquela de mostrar vieses nem sempre aparentes nos textos técnicos." O autor