Quando o catequista entra na “olaria de Deus” e se entrega sem reservas nas mãos do Senhor Jesus, exercitando-se nessa entrega diária, certamente emergirá como um vaso novo e levará, aos destinatários da sua missão, a alegria do Evangelho, fonte de esperança que dá sentido pleno à vida. Também a Igreja, corpo de Cristo, nos pega nas mãos e nos modela para a missão catequética. Ela, como “mãe e mestra”, nos conduz através de inúmeros documentos do Magistério e nos inspira através de suas orientações contribuindo para esculpir no perfil do catequista a imagem de Cristo, Divino Mestre.