Na era da pacificação social, a psicologia pode ser uma ferramenta inestimável para a boa prática jurídica em todos os níveis. Por isso, neste livro, a autora se dedica a destrinchar as concepções de justiça do senso comum enquanto uma possibilidade de ampliação das perspectivas de resolução de conflitos baseada na Psicologia Social da Justiça. Publicado pela primeira vez em 2009, o livro reaparece em sua terceira edição com dois novos capítulos, além de uma revisão do texto na qual se atualizou e aprofundou o conteúdo. Desta vez, além da tecnologia de resolução de conflitos baseada nas teorias psicológicas da justiça, que apareceu na segunda edição, a autora também acrescenta cinco princípios para a construção de uma psicologia jurídica interventiva, na qual psicólogos e operadores do Direito trabalham lado a lado. Portanto, esta obra é dedicada a psicólogos e operadores do Direito que procuram ideias para inovar suas práticas cotidianas.