Em um texto marcado pela sátira e pelo absurdo, A Escola de Escritores narra o trabalho desenvolvido pela professora Rosilete com sua turma de alunos, durante o ano letivo. Na busca de um objetivo - transformar os discentes em escritores -, as aulas têm uma metodologia singular, que mescla a inspiração nos clássicos e as inusitadas atitudes dos envolvidos no processo educacional da Escola. Já em Louco, versão para teatro, Julio Zanotta apresenta Gildo e Varga, internos do Manicômio Judiciário que trazem à tona suas memórias. Entre lembranças da infância, da entrada no sanatório, das situações nele vividas e deum assassinato seguido de um esquartejamento, os personagens expõem episódios de sua vida, de si mesmos e de sua condição mental, a loucura, que é simultaneamente, horror e fascínio.