Não há corpo em sombra - é tudo matéria de uma visão em estilhaços.. abismada em mim. O que faço? Nada que faço. Outra vez sei que o sonho acercado de mim é de nunca. Olho Helena e sei que não há mais Helena. Avisto uma Helena de mim... e que, ainda assim, ela se escapa do que eu posso. Não mais sofroda perda e do impossível em que ela me reservou. Apenas rio o riso largo de uma fantasia.