O rápido crescimento populacional das pessoas idosas mobiliza profissionais de diversas áreas, principalmente da educação e da saúde. A dedicação desses profissionais em proporcionar à pessoa um envelhecimento bem-sucedido que favoreça uma melhor qualidade de vida, passa pela construção de novas tecnologias e por mudanças de comportamento que devem ser agregadas na rotina do dia a dia do idoso. Entre as inúmeras mudanças de comportamento citamos a convivência social cada vez mais ampla, práticas corporais regulares, lazer, reeducação alimentar e cultural. Entre estas mudanças de comportamento de característica biopsicossocial há um direito do idoso que segundo o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/03), no Capítulo 5º, nos artigos 20 a 25, estabelece que o idoso tem o direito à educação, respeitando a peculiar condição de sua idade. Nesse sentido, é de responsabilidade dos poderes públicos e particulares criarem oportunidades ao velho, como as de participar das universidades abertas com ensino e pesquisa e de programas de extensão que ofereçam assistência à saúde, atividades corporais, culturais e de lazer de modo geral.