O autor fez uma análise da responsabilidade sobre o tratamento do paciente terminal, reconhecendo a relação de consumo no contrato que se estabelece entre médico e doente, a recomendar, entre outros efeitos, o máximo de transparência e clareza de informações a serem transmitidas ao enfermo. Enfocou a atuação das equipes de saúde em interação com o desiderato do paciente ou seus acompanhantes - familiares ou não - quanto à escolha do tratamento a ser adotado.