Para quem, como eu, acompanha as atividades da Orquestra Tabajara desde a infância, seja ouvindo os seus discos, seja dançando nos bailes animados por ela, este livro é uma demonstração de que nem a gente faz ideia da bela história de Severino e de seus músicos. Por isso, só me resta aconselhar no estilo jornalístico de quem prefere - muitas vezes, nem prefere, mas é obrigado - escrever pouco: leia o livro e ouça os discos.