O estudo mostra como, entre 1880 e 1920, a fotografia foi empregada, por médicos, higienistas e sanitaristas paulistas como recurso auxiliar para conhecer e combater doenças e até fazer propaganda dos serviços e avanço técnico das instituições oficiais, figurando em revistas médicas, nas sessões da Sociedade de Medicina e Cirurgia e como recurso didático para o ensino da medicina.